0.1 Materiais
Ex: Ouro, Metilpropano, Néon, Amoníaco, Enxofre, Ozono (elementar), Monóxido de Carbono (composto), Sulfato de cálcio, ...
Fig 10. Tabela periódica
Grupos: 18
Períodos: 7
Blocos:
s - Representativos
p - Representativos
d - Transição
f - Transição
Famílias:
Metais Alcalinos (Li, Na, K, Rb, Cs, Fr)
Metais Alcalino-terrosos
Halogéneos (grupo 17)
Gases Nobres (grupo 18)
Raio atómico:
Diminui no período (Mais protões no núcleo)
Aumenta no grupo
Energia de Ionização:
Aumenta no período (Aumenta carga nuclear)
Diminui no grupo (Aumenta nr quântico principal)
Fig. 11 Propriedades Periódicas
Dose Letal (DL50): Dose de uma substância que mata 50% de uma população testada.
Mistura de Substâncias: Conjunto de duas ou mais substâncias que conservam as suas propriedades específicas, não se combinando quimicamente. A sua composição traduz a proporção relativa das substâncias que as constituem.
Ex: Bronze, Água do mar (homogénea), Ar (homogénea), Refrigerantes (heterogénea), Lixívia, ...
Mobilidade das partículas:
Sólido < Líquido < Gasoso
Mudança de fase:
Sublimação (sólido - gás)
Sublimação (gás - sólido)
Vaporização (líquido - gás)
Condensação (gás - líquido)
Fusão (sólido - líquido)
Solidificação (líquido - sólido)
Sublimação (sólido - gás)
Sublimação (gás - sólido)
Vaporização (líquido - gás)
Condensação (gás - líquido)
Fusão (sólido - líquido)
Solidificação (líquido - sólido)
# Protões = # Electrões
0.2 Soluções
Soluções: Mistura homogénea de duas ou mais substâncias que constituem uma só fase. Podem apresentar-se nos três estados físicos: sólido, líquido e gasoso.
Ar: Solução gasosa
Vinho: Solução líquida
Amálgama (dentista): Solução sólida
Solução aquosa: Solvente é a água.
Soluto: Substância que se dissolve no solvente.
Solvente:
Mesmo estado físico que a solução;
Em maior quantidade que o soluto;
O que for mais volátil.
Concentração em massa: Massa de soluto por unidade de volume de solução.
(Kg / m^3)
(g / dm^3)
m - massa soluto v - volume de solução
0.3 Elementos Químicos
Número atómico (Z): Número de protões.
Z = número de protões = número de electrões
Número de massa (A): Número de nucleões.
A = Número de protões + Número de neutrões
Azoto:
Isótopos: Átomos do mesmo elemento químico com diferente número de massa (diferente número de neutrões).
Fig. 1 Isótopos do Hidrogénio
Massa atómica relativa: É obtida por comparação com uma massa tomada como unidade que é 1/12 da massa do átomo Carbono 12.
Massa atómica relativa do Lítio:
Regras para escrever fórmulas químicas:
Unidade 1 - Das Estrelas ao Átomos
1.0 Ver o Universo
Big Bang: Há +/- 15 mil milhões de anos.
Reacções de Fisão Nuclear (Cisão): Um núcleo maior é desagregado em núcleos menores.
Energia da Radiação:
Energia da Radiação = número de fotões * energia de cada fotão
Efeitos térmicos da radiação: Dependem da natureza da luz (energia do fotão) e da sua intensidade (número de fotões).
Espectro de Emissão Contínuo: Gama variada e ininterrupta de cores.
Ex: Lâmpadas incandescentes, Lâmpadas de halogéneo, Metais ai rubro, ...
Espectro de Emissão de Riscas: Não apresenta um contínuo de radiação mas sim riscas.
Ex: Lâmpadas florescentes, Lâmpadas de vapor de sódio, Néons, Ensaios de chama, ...
Espectros de Absorção: Espectro da luz absorvida pela matéria. A parte que falta nos espectros correspode às radiações absorvidas
Efeito Fotoeléctrico: Emissão de electrões de átomos de metais ou de outras substâncias quando sobre eles se faz incidir radiação electromagnética com energia suficiente para ionizar os átomos ou moléculas.
Energia suficiente --> Superfície --> Fotões colidem com os electrões --> Remoção Electrónica
Energia da Radiação Incidente:
Einc = W + Ec
W = Energia mínima de remoção
Aumentar a intensidade da radiação (nr fotões) --> Aumenta o número de fotões ejectados mas não a Ec
1.3 Átomo de Hidrogénio
Hidrogénio Gasoso --> Radiação emitida --> Espectro de Riscas (Vermelho, Azul, Anil, Violeta)
Modelo atómico de Bohr:
1. Existem estados estacionários de energia para o electrão com intervalos entre os mesmos. Energia do electrão no átomo está quantizada.
2. Para o electrão transitar entre estados estacionários de energia tem de haver emissão (desexcitação) ou absorção (excitação) de energia.
Valores de energia que o átomo pode ter em cada nível:
Regras de Configuração electrónica:
- Principio da Energia Mínima (ocupam primeiro os estados de menor energia)
- Principio de Exclusão de Pauli (não podem existir na mesma orbital dois electrões com o mesmo número quântico de spin)
- Regra de Hund (preenchimento de um conjunto de orbitais com a mesma energia, distribuem-se primeiro os electrões pelas orbitais vazias e só depois se inicia o emparelhamento de electrões)
Fig. 9 Diagrama de Pauling
1.0 Ver o Universo
Big Bang: Há +/- 15 mil milhões de anos.
1.1 Arquitectura do Universo
Equivalência massa-energia: Energia associada à radiação inicial deu lugar à matéria.
Partículas Elementares:
Quarks
Electrões
Neutrinos (sem carga e praticamente sem massa)
Big bang --> Quarks --> Protões e Neutrões --> Núcleos atómicos --> Átomos --> Estrelas
Provas da existência do Big Bang:
- Afastamento das Galáxias;
- Radiação de Fundo;
- Proporção hidrogénio-hélio.
Fig. 2 Algumas unidades de Comprimento.
Fig. 3 Reacções químicas e Reacções Nucleares.
Reacções nucleares:
Núcleos, Protões e Neutrões.
Nr massa reagentes = Nr massa produtos.
Nr atómico reagentes = Nr atómico produtos.
Fig. 4 Partículas Subatómicas.
Formação dos núcleos atómicos no Universo Primitivo:
1. Formação do Deutério
2. Formação do Trítio e do Hélio-3
3. Formação do Trítio e do Hélio-3
4. Formação do Hélio-4
5. Formação do Lítio-7 e do Berílio-7
Reacções de fusão que ocorrem actualmente na estrelas:
- Reacções produtoras de hélio e outros elementos pesados;
- Mantêm a temperatura das estrelas muito elevadas e permitem que elas emitam luz.
Ciclo do hidrogénio:
Gigante Vermelha: Estrela de grandes dimensões que apresenta uma cor avermelhada. Uma estrela nesta condição encontram-se na fase final de existência.
Anã Branca: Estrela de pequenas dimensões mas com uma densidade gigantesca, constituída principalmente por carbono.
Supergigante: Estrela grande (massa 8 vezes maior q a massa do Sol) na qua ocorrem reacções de formação de núcleos de oxigénio, néon, magnésio, silício, enxofre, ... Formam-se assim, núcleos atómicos cada vez maiores, até chegar aos núcleos de ferro.
Supernova: Assombrosa explosão de uma estrela que aumenta o seu brilho centenas de milhões de vezes. Supergigante em explosão.
Buraco Negro: Forma-se a partir do interior de supernovas quando a estrela original tem massa 25 vezes maior que a massa do sol. Um buraco negro atrai não apenas matéria mas também radiação que passa na sua vizinhança. Atracção gravitacional tão grande que nem a própria luz sai.
Fig. 5 Ciclos de Vida das Estrelas
Se as estrelas possuírem uma massa média (próxima da massa do sol), quando todo o hidrogénio no seu interior se esgota o seu núcleo contrai-se por acção da força gravítica. Conforme o núcleo se contrai a sua temperatura aumenta o que vai originar um aquecimento das camadas mais externas da estrela levando à sua expansão e consequente aumento do raio. Forma-se assim uma Gigante Vermelha. Em seguida o aquecimento do núcleo vai continuar até atingir uma temperatura à qual o hélio no seu interior irá fundir para originar carbono. Quando todo o hélio é consumido o núcleo expande-se e arrefece. As camadas mais externas da estrela expandem-se também e libertam material que fica à sua volta Forma-se uma Nebulosa Planetária. Finalmente o núcleo arrefece e forma-se uma Anã Branca, uma estrela muito pequena e densa.
Se as estrelas tiverem uma massa elevada quando todo o hidrogénio no seu interior se esgota inicia-se a transformação do hélio em carbono. Quando todo o hélio se esgota dá-se a fusão do carbono em elementos mais pesados (oxigénio, magnésio e ferro) forma-se assim uma Supergigante vermelha. Quando todo o núcleo se transforma em ferro a estrela colapsa sob o efeito da sua própria gravidade e o núcleo aquece tornando-se muito denso. Ocorre a formação de neutrões a partir da fusão de protões com electrões. As camadas mais externas da estrela comprimem o núcleo de neutrões, este aquece até atingir temperaturas muito elevadas e explode originando uma Supernova. Nesta explosão são libertadas grandes quantidades de matéria e energia para o espaço que podem dar origem à formação de estrelas noutros locais do espaço. O que sobra do núcleo da estrela pode originar uma Estrelas de Neutrões ou um Buraco Negro, dependendo da massa da estrela inicial. Normalmente estrelas muito massivas originam buracos negros.
Fig. 6 Estrutura Interna de uma Supergigante Vermelha
Reacções de Fisão Nuclear (Cisão): Um núcleo maior é desagregado em núcleos menores.
1.2 Radiação, Energia e Espectros
Espectro: Resultado da decomposição da luz.
Fig. 7 Radiação Electromagnética
Luz vermelha: Menos Energética
Luz Violeta: Mais Energética.
Espectro: Resultado da decomposição da luz.
Fig. 7 Radiação Electromagnética
Luz vermelha: Menos Energética
Luz Violeta: Mais Energética.
Energia da Radiação:
Energia da Radiação = número de fotões * energia de cada fotão
Efeitos térmicos da radiação: Dependem da natureza da luz (energia do fotão) e da sua intensidade (número de fotões).
Espectro de Emissão Contínuo: Gama variada e ininterrupta de cores.
Ex: Lâmpadas incandescentes, Lâmpadas de halogéneo, Metais ai rubro, ...
Espectro de Emissão de Riscas: Não apresenta um contínuo de radiação mas sim riscas.
Ex: Lâmpadas florescentes, Lâmpadas de vapor de sódio, Néons, Ensaios de chama, ...
Espectros de Absorção: Espectro da luz absorvida pela matéria. A parte que falta nos espectros correspode às radiações absorvidas
Efeito Fotoeléctrico: Emissão de electrões de átomos de metais ou de outras substâncias quando sobre eles se faz incidir radiação electromagnética com energia suficiente para ionizar os átomos ou moléculas.
Energia suficiente --> Superfície --> Fotões colidem com os electrões --> Remoção Electrónica
Energia da Radiação Incidente:
Einc = W + Ec
W = Energia mínima de remoção
Aumentar a intensidade da radiação (nr fotões) --> Aumenta o número de fotões ejectados mas não a Ec
1.3 Átomo de Hidrogénio
Hidrogénio Gasoso --> Radiação emitida --> Espectro de Riscas (Vermelho, Azul, Anil, Violeta)
Modelo atómico de Bohr:
1. Existem estados estacionários de energia para o electrão com intervalos entre os mesmos. Energia do electrão no átomo está quantizada.
2. Para o electrão transitar entre estados estacionários de energia tem de haver emissão (desexcitação) ou absorção (excitação) de energia.
Valores de energia que o átomo pode ter em cada nível:
Fig. 8 Transições para níveis de energia inferiores num átomo de hidrogénio excitado.
Ionização do átomo de hidrogénio: Electrão no estado fundamental absorve radiação com energia suficnete para sair fora da acção do núcleo.
H -- > H+
Regras de Configuração electrónica:
- Principio da Energia Mínima (ocupam primeiro os estados de menor energia)
- Principio de Exclusão de Pauli (não podem existir na mesma orbital dois electrões com o mesmo número quântico de spin)
- Regra de Hund (preenchimento de um conjunto de orbitais com a mesma energia, distribuem-se primeiro os electrões pelas orbitais vazias e só depois se inicia o emparelhamento de electrões)
Fig. 9 Diagrama de Pauling
1.4 Tabela Periódica
Fig 10. Tabela periódica
Grupos: 18
Períodos: 7
Blocos:
s - Representativos
p - Representativos
d - Transição
f - Transição
Famílias:
Metais Alcalinos (Li, Na, K, Rb, Cs, Fr)
Metais Alcalino-terrosos
Halogéneos (grupo 17)
Gases Nobres (grupo 18)
Raio atómico:
Diminui no período (Mais protões no núcleo)
Aumenta no grupo
Energia de Ionização:
Aumenta no período (Aumenta carga nuclear)
Diminui no grupo (Aumenta nr quântico principal)
Fig. 11 Propriedades Periódicas
Unidade 2 - Atmosfera da Terra
2.0 Química e a Atmosfera
2.0 História da Atmosfera
Atmosfera primitiva (devido às erupções vulcânicas):
Vapor de água;
Dióxido de Carbono;
Azoto;
Sulfureto de hidrogénio;
Amoníaco;
Metano;
Monóxido de Carbono;
Hidrogénio.
Atmosfera primitiva (devido às erupções vulcânicas):
Vapor de água;
Dióxido de Carbono;
Azoto;
Sulfureto de hidrogénio;
Amoníaco;
Metano;
Monóxido de Carbono;
Hidrogénio.
Origem do oxigénio:
Arrefecimento da Terra --> Vapor de água --> Condensação --> Oceanos --> Cianobactérias --> Fotossíntese --> Oxigénio
Atmosfera actual (Troposfera):
21% Oxigénio;
78% Azoto;
1% Árgon (em 100L de ar existe 1L de Árgon).
Poluente Atmosférico: Substância emitisa que altera a composição normal de atmosfera de forma a prejudicar a qualidade de vida na Terra.
Dose Letal (DL50): Dose de uma substância que mata 50% de uma população testada.
2.2 Atmosfera: Temperatura, Pressão e Densidade
Troposfera: Temperatura Diminui com a altitude.
Estratosfera: Temperatura constante até aos 25Km depois aumenta com a altitude.
Mesosfera: Temperatura Diminui com a altitude.
Termosfera: Temperatura aumenta com a altitude e pode atingir 1200ºC.
Exosfera: Temperatura Diminui com a altitude.
Na atmosfera a densidade do ar diminui com a altitude.
ρ (Troposfera) = 1000 ρ (Mesosfera)
Lei de Avogadro: volumes iguais de gases diferentes, medidos nas mesmas condições de pressão e temperatura, contêm o mesmo número de partículas.
Em 22,4 L de um gás a 0ºC e a 1atm, existem 6,022*10^23 moléculas.
Constante de Avogadro (NA) = 6,022*10^23 mol^-1
Condições PTN:
T = 0ºC
P = 1 atm
Volume molar: Volume ocupado por uma mole de qualquer gás ou mistura gasosa.
Vm = V / n (dm^3 / mol)
Nas condições normais de pressão e temperatura (condições PTN) o volume molar de qualquer gás é 22,4 dm^3 / mol.
Volume molar não depene do tipo de moléculas (Aproximações):
Volume das moléculas é desprezável;
Moléculas não interagem entre si.
Quantidade de substância (n) : Quantidade de matéria existente numa amostra que possua 6,022*10^23 entidades.
n = m / M
Massa Molar (M): Massa por unidade de quantidade de matéria. Soma das massas atómicas relativas.
M = m / n
M(H2O) = (2*1) + (16) = 18 g/mol
Densidade ou massa volúmica:
ρ = M / Vm
ρ (gases) << ρ (líquidos) e ρ (sólidos)
Número de partículas:
N = n * NA
Dispersões:
Soluções;
Colóides;
Suspensões.
Soluções:
Misturas Homogéneas;
Diâmetro das partículas < 1 nm;
Solvente e Soluto.
Ex: Ar (solvente é o azoto).
Colóides:
Diâmetro das partículas varia dentre 1nm e 1 um.
Meio disperso e meio dispersante.
Ex: Puré de batata (meio dispersante é o leite).
Suspensões:
Diâmetro das partículas > 1 um;
Misturas heterogéneas;
Meio disperso e meio dispersante;
Sofrem sedimentação.
Ex: Cinzas.
Efeito Tyndall: É possível observar o percurso de um feixe luminoso através de um colóide (difusão da luz).
Tipos de Colóides:
Aerossol sólidos;
Aerossol líquido;
Espuma líquida;
Sol Sólido;
Sol;
Espuma sólida;
Emulsão;
Gel.
Estudar a composição de soluções:
2.3 Interacção Radiação-Matéria
Radiação UV:
UV-A (menos energética);
UV-B (retida na estratosfera);
UV-C (mais energética, praticamente toda absorvida na termosfera).
Efeito de Estufa: Radiação visível e parte da radiação UV atravessam a atmosfera, incidem na Terra e aquecem a superfície que emite energia (Radiação IV). Parte desta radiação emitida é reemitida para o exterior e outra parte é envidada de volta para a superfície da Terra aumentando a sua temperatura.
Radicais livres: Espécies químicas onde existem orbitais com um electrão desemparelhado.
Dissociação do Oxigénio (Estratosfera):
Dissociação do Ozono (Radiações UV-B menos energéticas):
Formação do Radical Cl* (Estratosfera):
Smog (Nevoeiro Fotoquímico): Emissão de combustíveis não queimados (COV) e monóxido de azoto.
2.4 Ozono
Filtro Mecânico: Reflecte Radiações.
Ozono na troposfera: Poluente.
Formação do Ozono na Estratosfera (Radiação UV-B):
Decomposição do Ozono:
A formação e decomposição de Ozono estariam num estado estacionário se não existissem agentes antropogénicos. Neste momento a velocidade de decomposição é superior à velocidade de formação.
CFC:
Clorofluorocarbonetos;
Agentes antropogénicos;
Muito estáveis;
Não inflamáveis e não tóxicos.
Gases à temperatura ambiente.
Teb = +/- 30ºC.
Usados frequentemente como gases propulsores de aerossóis e em frigoríficos e aparelhos de ar condicionado.
Acções dos CFCs:
CFC --> vento e outros agentes --> Estratosfera
Acções dos CFCs:
CFC --> vento e outros agentes --> Estratosfera
Hidrocarbonetos:
Nomenclatura de Alcanos:
Regras para a nomenclatura de Alcanos:
2.5 Moléculas na Troposfera
Ligação covalente: União de dois átomos por partilha de um par de electrões. Pode ser simples, dupla ou tripla (mais estável).
Regrado Octeto: Os átomos ligam-se partilhando electrões de forma a ficarem com 8 electrões de valência à sua volta.
Energia de ligação: Energia libertada quando dois átomos se ligam para estabelecer uma ligação molecular.
Comprimento da ligação: Distância média entre entre os núcleos dos átomos que estabelecem uma ligação. Ligação tripla tem menos comprimento de ligação que a ligação simples.
Mais electrões partilhados --> Ligações mais fortes --> Maior Energia de ligação --> menor comprimento de ligação --> maior estabilidade da molécula --> Menos reactividade
Ângulos e Geometria de ligação:
Iões Positivos:
Ligação covalente: União de dois átomos por partilha de um par de electrões. Pode ser simples, dupla ou tripla (mais estável).
Regrado Octeto: Os átomos ligam-se partilhando electrões de forma a ficarem com 8 electrões de valência à sua volta.
Energia de ligação: Energia libertada quando dois átomos se ligam para estabelecer uma ligação molecular.
Comprimento da ligação: Distância média entre entre os núcleos dos átomos que estabelecem uma ligação. Ligação tripla tem menos comprimento de ligação que a ligação simples.
Mais electrões partilhados --> Ligações mais fortes --> Maior Energia de ligação --> menor comprimento de ligação --> maior estabilidade da molécula --> Menos reactividade
Ângulos e Geometria de ligação:
Iões Positivos:
Iões Negativos:
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